segunda-feira, 29 de setembro de 2014

dia não sei quantos um (outra vez?): é oficial

Que horas são?, terá perguntado. Dez horas e quarenta e sete minutos, mais coisa, menos coisa, escutou dentro da sua cabeça, após transmissão neuro sensorial efectuada pelas vistinhas, que observavam uns números verdes brilhando no escuro. Naquele momento nenhuma frincha denunciava qualquer outra luz, poderia simplesmente ter rodado o corpo, como ontem teve oportunidade de ver naquele filme dos mercenários seniores, mas preferiu dar corda a um chá verde acompanhado de restos de um bolo parecido com os palmiers (mas com dois andares mais chocolate mais creme). Antes de tudo isto sonhou: sonhou com um campo pelado; sonhou com um conto; sonhou com um título, mas não se sabe se este seria o do conto do sonho anterior. Sonhou que estava livre de certas amarras, mas que [ess]as amarras até poderiam ser necessárias quando, por exemplo, se cai de uma ravina. Até ver é isso. 

2 comentários:

  1. nunca se sabe quando faz jeito uma corda:))

    de volta às lides (ou a ausência destas)?
    :)

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    1. :)

      a ausência destas condiciona a utilização das amarras:)) ou isso:)

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