Que horas são?, terá perguntado. Dez horas e quarenta e sete
minutos, mais coisa, menos coisa, escutou dentro da sua cabeça, após
transmissão neuro sensorial efectuada pelas vistinhas, que observavam uns
números verdes brilhando no escuro. Naquele momento nenhuma frincha denunciava
qualquer outra luz, poderia simplesmente ter rodado o corpo, como ontem teve
oportunidade de ver naquele filme dos mercenários seniores, mas preferiu dar corda a um chá
verde acompanhado de restos de um bolo parecido com os palmiers (mas com dois
andares mais chocolate mais creme). Antes de tudo isto sonhou: sonhou com um
campo pelado; sonhou com um conto; sonhou com um título, mas não se sabe se
este seria o do conto do sonho anterior. Sonhou que estava livre de certas
amarras, mas que [ess]as amarras até poderiam ser necessárias quando, por
exemplo, se cai de uma ravina. Até ver é isso.
segunda-feira, 29 de setembro de 2014
dia não sei quantos um (outra vez?): é oficial
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nunca se sabe quando faz jeito uma corda:))
ResponderEliminarde volta às lides (ou a ausência destas)?
:)
:)
Eliminara ausência destas condiciona a utilização das amarras:)) ou isso:)