quarta-feira, 6 de agosto de 2014

adi onã esi quosant qutara: merdas assim

As merdas assim continua(ra)m a tamborilar na cabeça, supremos tátatárataraaaa tarataa ta despejados aos trambolhões, congeminando novas angústias. Bom dia. Parece que hoje isto vaifor (deixem passar): apagar as luzes, ver das torneiras, desamarrar o cérebro dos pés da cama, olha o gás, que fique tudo na penumbra, volta atrás, a tostadeira em cima do ombro, vozes guardadas a troco de umas chaves que abrem (supostamente) esse armário de vozes onde porventura se localiza a tostadeira, ali ao elevador. Recomeçar, pela boca morre o peixe, correr para a farmácia, botar remédio, voltar atrás, correr junto ao be aware do Miller, dar de barato a custódia destes momentos a quem passe: alguém quer esta merda? Pensas que a vida é um mar de rosas?...mas o que é um mar de rosas, caralho? Alguém viu alguma vez um mar de rosas? E a cada metáfora um carrinho de rolamentos numa ribanceira e vai. Não chateies ninguém!

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