quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

dia não sei quantos quarta outra vez: englobando

Como resposta ao diz que, recorro, sem freio, a Wittgenstein ao menos isso: quem compreender as minhas afirmações [aí está] acabará eventualmente [ou isso] por considerá-las absurdas [isto se] as utilizar como degraus para ascender além delas. Pouco provável [todo] o desdém que poderá emanar das cintilações obscuras de qualquer pensamento adjacente a estas cenas. Não tenho norte que me valha. E apesar disso:

10 comentários:

  1. Se as nossas ideias servem como degrau para algo que se encontra num patamar mais à frente delas, então nunca poderão ser absurdas porque tiveram a sua utilidade. São sempre um fim em si mesmas ainda que permitam chegar a outras coisas.
    :) Não controlamos quem é dá uso aos nossos pensamentos (para além de nós próprios) mas é simpático saber que tudo o que por nós (todos. O eu e o outro) passa acaba por ter a sua utilidade.

    Banda sonora bestial!

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    1. :)
      existe sempre uma ponte que vai de mim (eu?) para o outro:) os pilares é que são fodidos:) de tédio?:)

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  2. Ha um Norte que vale a pena ;)
    Para isso basta colocares aqui ;) o link para o Twitter ;)
    Faz isso e reencaminho-te

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  3. Basta debaixo de cada post ;) colocares o símbolo ;)
    Faz isso ;) e eu reencaminho p/ o T
    Os do elogio da derrota já lá estão ;)
    Faltas tu ;)

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    1. :))
      em falta para não variar:) com direito a cartão? eheheh

      vamos ver isso:)

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