sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

dia não sei quantos é sexta mas não parece: tudo isto prejudica gravemente a sua...

Posto isto, posto aquilo, já nem me lembro. A membrana ténue não devassa nenhum sentido. Estarei velho? Sou (quase) antigo, razoavelmente, orgulhosamente, adjectivamente anacrónico, as palavras que salpicam o ar não ajudam a barca a dar de si, e o corpo remete-nos para as fissuras na parede, falta pintar, um toque no rodapé, acabar um parágrafo de gente. Não é (a)gente. Tendencialmente às escuras, como é que é ?, a iludir as formas para entreter a paisagem de cada gesto (muito bom), mais cenas, coisas a dobrar o cabo das tormentas [risinhos], a realização da experiência em combinados de trazer por casa. O seu vocher? Falta o U. Faltam coisas. Fartamo-nos a brincar. Vem tudo em paques, merdas que nos alimentam de alegorias, até a puta da ladeira faz doer, se faz, cada um com a sua. Cof…cof…(tossir). 

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