quarta-feira, 7 de dezembro de 2016
apesar de tudo
comprar laranjas, não, ainda tenho tangerinas, alguma fruta, vá lá, um nabo, sim, batatas, cenouras, tenho couve no frigorífico, fazer a sopa, ah!, com feijão vermelho na base, preparar o estufado de vaca com cenoura (e feijão vermelho!), fazer a mais para marmitar, como encaixar aqui o jogo do Sporting com os polacos, ah?, ouvindo o relato, sei lá, beber uma cerveja, isso não esqueces, pois não?, comer, escrever um poema que será um épico chamado "ROTO", - já começado, aliás, passear um pouco; e aquela cena dos presentes para aumentar a felicidade simulada do espaço público cognitivo? - feito. Acho. Levantar as costas, ler um pouco, quem sabe?, tomar duche a meio da tarde. Não prever.
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Apesar de tudo também queria ir às compras sem as compras virem até mim, mas não dá :))
ResponderEliminarH.
Ei!
Eliminaré preciso acarditar:) ou então ficamos sempre na história da montanha e de Maomé:)
:)
ResponderEliminarNeste caso, és a montanha ou és o Maomé? :)
:)
EliminarEu não sou eu nem sou o outro,
Sou qualquer coisa de intermédio:
Pilar da ponte de tédio
Que vai de mim para o Outro.
:)))
Ei isso não vale...:)
ResponderEliminar:)
ResponderEliminareheheheheheheh