Já cá estou, mas nem isso foi fácil, dias atrás de dias numa
enxurrada de sentidos que inundaram a baixa da minha alma. É claro que a baixa
da minha alma havia sido mal planeada, entulho marado a teria aumentado e
indevidamente conquistado ao corpo, simulando segurança movediça, inventando
passagens secretas que mais não seriam que puro simulacro, prazenteira ilusão.
Nada disto caminha(va) a par com o resto das forças que nos versejam e
mitificam neste mundo, pelo menos até onde os olhos conseguem ver, ou até onde
os nossos passos nos conseguem carregar, nada mais, isso sim, a minha concepção
de cidade, com todas essas ligações térreas, mas sobretudo como projecção de
nós próprios. Não ficará tudo na mesma nesta transição velada por Janus, ou
talvez fique apenas a sua representação, a sua projecção sombreada. Não
acredito, basta mordermos um lábio para que o mundo sensível faça todo o
sentido.
domingo, 13 de dezembro de 2015
dia não sei quantos eu sei lá ao domingo: semiótica oxigenada
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simplesmente fabulástico...ou isso
ResponderEliminarfaz sentido:))
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