sábado, 27 de dezembro de 2014
dia não sei quantos para mim não é sábado: a tendência é justamente essa
Fiquei. A imagem, entretanto, terá desempenhado o papel para
o qual havia sido paga. E foi ficando. Ficaram igualmente duas marcas mundiais
de espera a ver se te avinhas. Depois começou
o momento do não, momento esse que pode ter a duração de três dias ou o de uma
rosa a florir no deserto: não a comprar o jornal, não a ver livros, não à vã
tentativa de marcar algo com hora marcada, não ao encaixotamento em vida numa
atmosfera eivada de entretenimento, não ao seu simulacro, não às refeições a
tempo e horas, não ao pensamento greco judaico cristão televisivo, não ao
envolvimento de tropas pára-quedistas na reserva nativa para onde enviaram o
Sporting, não ao emparcelamento de grandes áreas do cérebro, não à libertação
dos movimentos de libertação que nos querem libertar, não àquela cena das
baleias que nos ofusca a visão do vizinho do lado que fala alto como o caralho.Agora sim, vou.
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este blog como uma rosa a florir no deserto:)
ResponderEliminarbom domingo boa semana. bom ano
jinhs
:) nada mau no plano efémero :)
Eliminarboa semana!