domingo, 16 de fevereiro de 2014

dia não sei quantos domingo e muitos: zzzzzZZZZZZZzzzz

zzzZZZZZZZZZZZZZZZZZZZZ com direito a tónico limpez[zzzz]a da casota, desvario em forma de passeata junto aos cadáveres de supostas edificações, faz falta caminhar junto a cadáveres, ao mesmo tempo que não faz grande falta se não o fizermos, quer dizer, entretanto, dois ou três pensamentos assumem [assumiram?] um volume apenas compaginável  nas grandes obras (literárias ou o caralho) que nunca, mas nunca, vêem a luz do dia, com estragos a dar para o torto que se sabe. Depois correu bem. Foi bom. Nada funciona da mesma forma que já não funcionava (deixem passar) . A frase do dia não irrompe antes de verter um sortido de merdas que não auguram a sua sequência. Vamos a isto. Não sem antes ir àquilo. 

4 comentários:

  1. Mais um excelente texto:) andamos sempre a caminhar (deixa passar) junto a cadáveres...
    Boa semana:)

    DdC

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  2. Boa tarde :)
    gosto disto
    e pensando naquilo ...
    és o meu perec feliz :)

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