Descobri, não sem algum pasmo, que a minha vetusta mesinha
de cabeceira tem mais livros que algumas bibliotecas particulares, cerca de sete,
para ser quase exacto (com números nunca se sabe), isto sem contar com ramificações
em formato papel que vão desde jornais a bulas de merdas medicamentosas, passando
por caderninhos a caminho da jubilação. Mais a mais (toda) a [nossa] situação sociopoliticaeconomica actual – e antes
que ocorra a musealização dos acontecimentos na vertente Baudrillardiana da
coisa – cujo sound mais o bite nos endrominam os dias, chegando mesmo a endrominar-nos
os aposentos mais recônditos do pensamento e da tripa, recorda-me uma máxima
canina muito conhecida de uns poucos (deixem passar) eleitos, na verdade Moi e
o Tal, que diz mais ou menos assim: de
pívia em pívia ainda haveremos de ter um filho (outra versão refere fazer um filho). Não custa tentar.
sábado, 2 de novembro de 2013
dia não sei quantos eu sei lá, sei lá: não custa tentar
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Fabuloso:)
ResponderEliminare uma máxima digna da belle époque da Maria ahahahahahah
(grande som!)
:)
Eliminara Maria de sua graça eheheheheheheh
muito bom:) a musealização dos acontecimentos está em curso e nós fazemos parte domo estátuas:)
ResponderEliminarbom domingo!
DdC
como estátuas:))
ResponderEliminaro desejo de muito boa gente, preferencialmente de cera:) existem museus e tudo:)
EliminarGosto mais da versão "ter" do que "fazer". Muitos dias ou melhor muitas noites prometo que vou limpar a minha mesa de cabeceira desses livros. É irritante, quando nem espaço para os brincos fica :)
ResponderEliminarBelo texto.
H.
:)
Eliminarmas aqui não se faz naaaaaaaadaaaaa:) até isso:)
ou
basta leeeeeeeeer:)