segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

dia sessenta mil...e dois: a dúvida assassina

E depois as noites, a rapariga agarrada ao escafandro, uma borboleta esquecida das estações a canto, poeira nos móveis, um livro entreaberto ao lado esquerdo do teclado, um copo de whisky sem alma que o valha e alguns desnortes a remoer como uma canção velhinha, num cérebro cansado. Valha-nos a certeza da cruz, três ou quatro propostas de trabalho sem futuro e uma cara risonha, ali ao lado, logo pela manhã, qual tio Patinhas: “podia ser pior”… 

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