quinta-feira, 3 de setembro de 2015

dia não sei quantas quintas: a interdependência e a necessidade de integração

ainda durante a noite assisti a uma reunião dos neurónios transmissores (não o serão todos, pergunto?) absolutamente inconclusiva, adiada, talvez, para uma das noites da próxima semana, já que amanhã (esta noite) reúne uma comissão parlamentar para escutar o hipotálamo e o pedúnculo cerebral sobre questões passiveis de controle (a tal crise). Posto isto, terei sonhado com o corpo todo. Ao acordar sentia-me naquela ribanceira que vai dar origem a uma volta na cama e a mais uns sonhos. Resisti. Levantei-me de um trago e fui ao pão fresco. Ao balcão falava-se de bolos de aniversário e se a massa deveria levar chocolate. A minha mão ainda aflorou a arma na algibeira das calças azuis que trago vestidas há uns dois ou três dias. Foi nessa altura que decidi levar as calças pretas (hoje) para o trabalho. Regalei-me com um chá verde e pão fresco com manteiga. Dei de frosques para a poltrona verde e malhei umas páginas. Aquilo fez-me pensar. O caralho do Voltaire. Andava às voltas com isso quando ocasionalmente uns pensamentos me levaram até à retrete. Velhos projectos antigos assumiram então um protagonismo inusitado. Fui duchar. Teve que ser...

2 comentários: