Não sei se o corpanzil já doía antes de e tal. Depois de e
tal o corpinho doía. É um facto. Acoplado ao corpinho, lá bem em cima, dentro
da cabeça, um cérebro debatia-se (e debate-se) com uma série de elementos estranhos,
devidamente entrincheirados num já te
fodes sem armistício que o valha. Obuses rodeiam esses momentos em que os
elementos se batem sem quartel. Entra água nas trincheiras. A cabeça doí. Uma
semana que se repete a cada semana. Um dia que se repete a cada dia. Faz doer.
Assemelha-se, e muito, à dor infligida pela ingestão exagerada (para não dizer
mais) de bebidas destiladas. Entra água na trincheira. Não chega para diminuir
as hostilidades. Não era bem esta merda
que eu procurava – escuta-se, som proveniente certamente de uma das
trincheiras. Aguenta – é a resposta.
Será código? A cabeça soletra outros devaneios que se escutam ao longe.
Entretanto, a limpeza da casota começa a processar-se com a naturalidade
possível. Regista-se a existência de um cobertor extra para a cama, tão pesado
que lá dentro desapareceram dois mexicanos esvaídos no seu próprio suor. Porquê
mexicanos? O cobertor em causa apresenta um padrão que nos recorda esse
elemento tão interessante do vestuário cultural de uma parte do globo,
denominado poncho. E poncho, a ver
vamos, então.
[a Rádio Cão está de volta, ou isso]
já nos dás música;)
ResponderEliminarboa semana
jinhs
para variar eheheheh
Eliminarboa semana!
bota som e já foste:)
ResponderEliminareheheheh
aparece!
eu já volto:)
Eliminar:)))))
ResponderEliminar(:)
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