Não é fácil o contacto. Um ei nem sempre se afigura como manobra suficiente. De manhã as
coisas não fluem, vão fluindo (deixem lá passar), são cenas passageiras que se
assemelham às folhas das árvores que vão calçando os caminhos, uma chatice
proporcional a outras quedas. Um desalinho nunca vem só, cada pancada aspira ao
seu galho através de uma quantidade de variáveis mais ou menos fodidas. Já dá
para almoçar? Não se sabe. Vamos agora ver da coisa: um antigo convento anexado
a uma vacaria, um mosteiro?, não temos assim tanto tempo. A coisa vai. É mais
isso.
segunda-feira, 28 de outubro de 2013
dia não sei quantos muitos: a coisa vai
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muito bom
ResponderEliminarcontinuas a dar as cartas:)
boa semana
jinhs
tenho-as na manga ehehehehehehehe
Eliminarboa semana então:)