segunda-feira, 12 de agosto de 2013

dia não sei quantos 403: uma (in)tranquilidade nova

Anda cá… a abrótea é assim, e mostrei-lhe, não sem antes dissertar acerca de e tal e coisa, também marcha cozida como a pescada com todos, ou sem todos. Entretanto já seriam umas dezasseis horas e picos, o dia terá começado cedo, incumbências de causa maior, entremeadas familiares, está tudo bem?, vai em recuperação, e depois deu-nos para bacalhoar ao almoço, café, anda que se faz tarde, o tempo já abriu, ou isso. Ruminações, cujo epicentro desenvolveremos numa próxima oportunidade, acomodam-se nas entranhas fazendo ninho. E é isto.   

2 comentários:

  1. Excelente :) o texto.
    Abrótea eheheheh (há muito tempo que não ouvia falar em tal peixe:)

    quanto ao epicentro (aguardemos),porém, sabemos que a orbita da tua alma é enorme :)))

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  2. :))

    vamos aguardar os movimentos adjacentes às trajectórias (deixa passar) indefinidas:))

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