domingo, 18 de setembro de 2016

sempre a tempo

Quis mudar o “que se fodam” da posta anterior para um tremendo “pó caralho”. Não gosto do som e da fúria (deixa passar Faulkner) dos “que se fodam” que por aí andam, contaminando sem escapatória o meu “que se fodam” da posta anterior, preferiria um “pó caralho” clássico, nada retro nem vintage, um clássico da língua portuguesa que é ao mesmo tempo um sentir português. Duas coisas se haviam poupado: esta posta sem sentido; um final sentido da posta anterior. Ainda vou a tempo de…ou quase. E agora, algo completamente diferente na sua banalidade, o Cão em descanso domingueiro:


Sem comentários:

Enviar um comentário