Quis mudar o “que se fodam” da posta anterior para um
tremendo “pó caralho”. Não gosto do som e da fúria (deixa passar Faulkner) dos “que
se fodam” que por aí andam, contaminando sem escapatória o meu “que se fodam”
da posta anterior, preferiria um “pó caralho” clássico, nada retro nem vintage,
um clássico da língua portuguesa que é ao mesmo tempo um sentir português. Duas
coisas se haviam poupado: esta posta sem sentido; um final sentido da posta
anterior. Ainda vou a tempo de…ou quase. E agora, algo completamente diferente na sua banalidade, o Cão em descanso domingueiro:
domingo, 18 de setembro de 2016
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