domingo, 28 de maio de 2017

"Só podemos abusar das coisas que são boas...

ou... todos os abusos do mundo resultam do facto de nos ensinarem a ter medo da nossa ignorância".
Deixo-vos com estas reflexões sentenciosas, aparentemente contraditórias na sua complementariedade. Escreveu-as Montaigne, parece que o estou a ver, na sua torre, a sonhar com a cabana de Ludwig Wittgenstein, mas posso estar engando. De qualquer forma:


quarta-feira, 17 de maio de 2017

Varrão e Aristóteles (...) terão tirado da Lógica algum alívio para a gota? *

[a pertinência desta questão título ultrapassa a capacidade do autor deste blogue para que sejam tecidas quaisquer consideração adicionais, ou não]

*escreveu assim um dia Montaigne

terça-feira, 16 de maio de 2017

sexta-feira, 12 de maio de 2017

dos galos fazem-se muitos capões, mas de um capão nunca se fez um galo*

entretanto, fiz uma sopa, quer dizer, acordei, comi pão torrado, bebi chá verde, parte de uma maçã terá sido roída, andei a computar, reflecti muito, invariavelmente, sobre a visita do papa, ali está ela a visita, que linda, pensei muito nisso, não que fosse estritamente necessário, não, a visita anda por aí a a ser propaga, laminada, concertada desde o princípio dos tempos, parece-me que todo o caminho que fizemos como nação valente e imortal foi no sentido de possibilitar esta visita, mas tenho outros interesses, obviamente, ainda antes de fazer sopa e muito antes de fazer um parágrafo, quero dizer que tenho muitos interesses, ainda peguei num livo de cima da mesinha de cabeceira mas tinha a sopa ao lume, ah, e ainda lerpei uma sandes de pão de ontem com presunto do Fundão e coca cola zero morta. Tenho uma vida muito interessante. Sem dúvida.

*Montaigne

domingo, 7 de maio de 2017

comentários há por todo o lado, mas de autores é grande a penúria*


diz que aqui vim para fazer o mesmo que o Sporting no jogo de hoje: encher pneus. Preencher calendário é outra coisa.
eu já volto, ou isso.

*Montaigne