domingo, 30 de junho de 2013

dia não nem, perdão, não sei quantos 340, perdão 360: zzhot

Também, mas não se sabe: as maiores épocas da nossa vida são aquelas em que ganhamos coragem para chamar à nossa maldade o nosso melhor, escreveu um dia Nietzsche. agora vou ali ver das cervejas. [zzzzzznisso]

sábado, 29 de junho de 2013

dia não sei quantos 359: aspectos relacionados com o quotidiano

Olha ali, o sol a dar-se a ares. Bota persiana. Acordar. Arrumar a canto, Chá verde Earl Grey, torradas e biscoitos da Meda, cujos ingredientes sublimam cada degustação, azeite, ovos, leite, farinha e fermento. Pausa. Leitura desgarrada e emissão de gases para a atmosfera. Envio da cena para participar na tal cena (pagam? não, pagas tu, ah, bom). PDF, claro. Leitura. Sopa de legumes, não tarda. Depois procurar o mar. [tentar embarcar no Pequod.]

sexta-feira, 28 de junho de 2013

dia não sei quantos [358]: resumo (era para ser em poema)

Sempre durante a noite. Pequenos papéis apareciam pendurados junto às encruzilhadas dos caminhos, em árvores, pelas cangostas e em alguns interstícios disponíveis entre as casas. Primeiro foi assim. Esses pequenos papéis continham perguntas escritas que as gentes liam com pasmo pela bruma matinal. Depois os papéis multiplicaram-se e as perguntas multiplicaram-se, chegando ao sopé das montanhas brancas como cal, e mesmo junto às curvas elevadas que levavam a outros territórios onde os camiões se projectavam no vazio. Cada vez mais pessoas assomavam à alvorada na demanda dos papéis, cada vez mais perguntas se entalhavam nos seus olhares e depois nos seus rostos e depois em todo o seu corpo até ao dia seguinte. Ninguém se arriscava durante a noite. Aos poucos o vício apoderou-se das suas vidas em forma de perguntas escritas em pequenos papéis pendurados. Foi então que o cão atacou. Era preto, dir-se-ia uma mescla de rottweiler e diabo da tasmânia. Senti perto o seu focinho aguçado como um bico de pássaro. Senti o seu hálito. Recuei debatendo-me. Recordo ainda os gritos das gentes: as respostas? as respostas?...e as respostas?...

Então acordei. 

quinta-feira, 27 de junho de 2013

dia não sei quantos 357: para os efeitos indevidos

Quer dizer, se eu fizer greve hoje, quer dizer (deixem passar) que vou trabalhar, não? É isso? Ah?...Bom, mas a esta hora se calhar já apenas dá para um horário nocturno, como é que eu não pensei nisso antes. Espera aí que eu já volto com cenas estatísticas e um mini magnum.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

dia não sei quantos 356: desenvolvimento de competências

A escolha da temática não se afigura de todo tarefa fácil. Arriscamos mais um envio de seboso vital com carta de representação, já fostes, não tarda uma panacota com molho de groselha, ainda não está feita?, que pena, temos que seguir em frente. São estas coisas importantíssimas que nos agarram com uma cola fodida aos dias, nem o sol misturado com a humidade as consegue descolar, talvez o bruuum que voltou aos treinos na sua versão obras de regularização de merdas pendentes o consiga, ou isso. Fiz logo um daqueles gestos com o dedo indicador, foi bom, muito bom. Ainda tenho algumas coisas para fazer hoje, tenho, e ainda por cima o caralho das cartas persas do Montesquieu estão ali com o peso dos séculos a fazerem-me olhinhos, tenho uma vida deveras estimulante. Sério. 

terça-feira, 25 de junho de 2013

dia não sei quantos 355: lavrado em acta

Silêncio [deixem sentir]………………………………………………………..

Depois a coisa foi mais ou menos tipo rupinol (rohypnol para os mais atentos) sem cerveja; abre janela, fecha janela, chá verde dos Açores, torrada, rádio Cão, merdas avulso na internet, limpeza parcial da casota (que dia é hoje?) uma sopa knorrrrr instantânea (deixem passar), sandes de presunto com alface e uns indispensáveis cornichons (cornichones para os vizinhos), tudo devidamente colado com maionese e empurrado por cola morta com gelo (sem mamute). Descobri merdas interessantes, por exemplo, telejornais a bombar águas por volta das 14h e muitos, os mesmos teleeeeeeeeeeeeeejornais que haviam começado (juro) às 13h, é algo que nos permite reflectir em tempo real com as agências noticiosas e ainda ir apanhar as canas enquanto decorre um jogo inteirinho de futsal. A ver se chove o biscate técnico, mas acho que me vou a isto:


mas não sei ainda...

segunda-feira, 24 de junho de 2013

dia não sei quantos 354: seca

il est chaud. Ah, se está fechado vimos mais tarde.

[de salientar que iogurte grego que se preze só o natural ou açucarado, por exemplo o de stracciatella não acrescenta  mais do que um milímetro à nossa felicidade que já é curta]

sábado, 22 de junho de 2013

dia não sei quantos 352: utilização de novos ambientes

Nem por isso. Algum ZZ e zz, algum bruum mas pouco, leitura, biscate técnico à foge que te apanho. Futsal. Passeata.  E até que enfim  fai un sol de carallo.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

dia não sei quantos 351: diário de um louco

Juram a pés junto que os cães não falam, tão pouco escrevem, argumentam A priori dos factos, fazendo orelhas moucas. Ora, desde pelo menos o século XIX que se sabe que não é assim. Aksénti Ivánovitch (que um acaso o colocou num conto do Gógol) ouve perfeitamente a cadela Medji a falar com a cadelinha Fidèle assim: «estive…au, au…estive…au,au,au!...muito doente», confessando-se surpreendido por ouvi-la falar em língua humana, mas mais adiante a Medji volta à carga e diz a Fidèle em linguagem humana (Aksénti Ivánovitch não se interroga sobre a razão pela qual dois cães falam em linguagem humana e não canina – talvez pense que é para ele entender eheheh): «escrevi-te; pelos vistos, o Polkan não te entregou a minha carta!». Aksénti Ivánovitch jura pelo seu vencimento que nunca tinha ouvido falar de um cão que soubesse escrever (falar ainda vá – casos idênticos foram identificados na Inglaterra com peixes), para Aksénti Ivánovitch escrever correctamente é coisa de fidalgos, alguns comerciantes e vá lá, alguns escriturários, sendo certo que mesmo alguns servos da gleba garatujam alguma coisa, mas numa escrita mecânica, sem pontos, vírgulas, ou qualquer estilo, tipo os moços agora a escrever SMS ou a responder a questões nos exames de português e outras disciplinas. Fiquei intrigado por ele ter ficado intrigado, bastaria ler o Diário de um Cão em vez de escrever o Diário de um Louco. Eu já volto. 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

dia não sei quantos 350: estar atento

Foi removido. Quer dizer, esse primeiro pensamento matinal. O bruum sentou-se como um velho amigo sem medo do escuro. Ainda não se vê uma peida a saltar da cama, mas consegue-se projectar a sua sombra rumo à casa de banho, chá verde, torradas, além a sentar o seu tédio na área comercial, acolá na mercearia a ler o panfleto por vício, talvez um café, uma conversa rápida, um bocejo. O tempo está menos mal. Nos placares das conversas lê-se que nem parece Junho. O Sporting não contrata ninguém, parece que o Bruma não assina. Ao menos biscatar – escuta-se em jeito de prece. Mas é preciso estar atento. 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

dia não sei quantos 349: novas valências

A manhã teve várias anomalias que não se reproduziram em obra de arte. Às vezes não está ninguém para cantar (deixem passar) as pequenas batalhas de luz que se imprimem nas frinchas, nos interstícios e nas camadas de pó, atrás dos móveis, talvez seja por isso que a simplicidade é cada vez mais uma espécie de latim, letra morta, muito ruído pelas paredes, comezainas de imagens, essas cenas. Antes ainda, de tudo um pouco revivi no escuro, junto a um bruum pequeno, a voz da vizinha a espezinhar os antigos altifalantes dos UHF e dos Who, quem?, a coisa já vai longa, dei uma perninha junto à janela, vi os pasquins online, chá com tudo isto, duche, duas voltas aos livros e pronto. Entretanto, vou ali a um meeting a ver se chove qualquer coisa.  Até. 

terça-feira, 18 de junho de 2013

dia não sei quantos 348: bancarrota [risinhos]

Eis então a programação do evento, verdadeiro ícone na sensaborona luz matinal: alvorada bruum, bruum entremeado de sonhos e sonhos avulso sem brum. O resto da manhã e parte da tarde a ler. Afinal, serenidade algures em bancarrota. Agora vou ali passear-me.  

[ontem ainda respondi a um anúncio ou foram dois?]

segunda-feira, 17 de junho de 2013

dia não sei quantos 347: falência técnica

Também sonhei umas cenas, mas já não me lembro. A primeira pancada da manhã foi boa, esvoacei entre as oito e picos e as nove e picos, a bordoada seguinte seguiu (deixem passar) o trajecto ruído turístico das anteriores, bruuum e mais bruuum, dá-lhe bruum, ao ponto do ódio ser segregado a partir de todos os orifícios do corpo, raiva suada que dava para engrandecer qualquer colecção de sudários, cuja tradição se perde nos tempos. E já estava a subir a ladeira com a serenidade em falência técnica. 

domingo, 16 de junho de 2013

dia não sei quantos 346 e tal: isso

A descer (ou a subir?) a ladeira em direcção a(o) nada, uma chuva miudinha, molha tolos, pensei que era só para mim, uma nuvem personalizada, mas não, viu-se que não. Ou isso. Mas perecia. Ainda parece [risinhos]. 

dia não sei quantos 346: até ver algum zZz e

limpeza da casota com rádio Cão.
[não esquecer o futsal]

sábado, 15 de junho de 2013

dia não sei quantos 345: nem para fazer zzz dá [outra vez]

Vou mas é ver se encontro o caralho do mar.
Também tenho que pensar como vou preparar o bacalhau logo (deixa-o demolhar).

sexta-feira, 14 de junho de 2013

dia não sei quantos 344: nem para fazer zzz dá

Não estou calmo. Não foi difícil começar a fazer zz com letra grande, mas depois a coisa complicou-se já na parte do zz com letra pequena, o zz matinal, o zz do dia-a-dia. Tempos não longínquos mas ainda assim pré-históricos culturalmente, mostravam-nos em ecrãs daqueles curvos, disputas insanas na construção de vivendas, a maior, a mais grande (deixem passar), a mais parecida com um quartel dos bombeiros com telhado germanófilo. Agora, tempos de ecrã plus plano plasma (denominado PPP), mostram-nos garridos na modalidade obras em casa - secção marteladas/brocas e mais elementos que produzam um ruído de trepidação com direito a hematoma cerebral. Num cinema perto de si.  

quinta-feira, 13 de junho de 2013

dia não sei quantos 343: desumanidade oxidada

Não sei o que quer dizer desumanidade oxidada, trata-se apenas do título de um poema apócrifo, e ainda por cima (por baixo também) um poema que nunca chegou a ser escrito (deixem passar), existindo apenas na minha cabeça, mais concretamente no meu cérebro (deixem passar) que como todos sabem é um supersistema de sistemas. Ora, esse poema não escrito está localizado (acho) no lobo frontal, melhor dizendo na zona pré-frontal do córtex, a páginas tantas a área do pensamento, resolução de cenas e concepção de planos para o futuro, sendo claro como os olhos daquela moça italiana, a Ornella Muti, que o caralho da memória também entra na jogatina. O que interessa aqui é que o poema não escrito intitulado desumanidade oxidada, está paredes meias (paredes meias com um grande rombo) com os planos e projectos para o futuro(?), o que obriga a raciocínios tremendamente custosos sobre o sujeito cuja pena redige estas linhas. Vivo, aparentemente, num mundo de projecções ilusórias e ilusórias projecções cuja redundância ilumina todo um parque temático. Um verdadeiro metatexto da realidade, de desenlace imprevisível, mas certamente temática de estudo alcovaótelevisivo (estudem). Posto isto, recordo um livro da estante antiga denominado O rato de aço inoxidável do qualquer coisa Harry Harrison, mas não me apetece lavrar uma resenha sobre o assunto.  



A moça italiana, por alturas do filme "La moglie più bella".






capa de "o rato de aço inoxidável", igual à que consta da estante antiga.

[este blogue é moderno e também tem imagens]

quarta-feira, 12 de junho de 2013

dia não sei quantos 342: a cena efémera

Olha diário, quando pensas que dominas esta merda um gajo, pode ser um cão, vira a página, e depois? Para não terminar já aqui a passagem de lagarta a diário borboleta, vou ter que repensar os projectos, acordei a pensar nisso, oito da matina e já com a cornadura a acolher um jogo de flippers com pensamentos e mais merdas que resultavam de variadíssimas pancadas. Nada disto recomenda a menor calma, mas não te esqueças diário que uma borboleta pode até ser bela mas a coisa não dura muito tempo, eu diria até que não dura um caralho. Já se vê.  

terça-feira, 11 de junho de 2013

dia não sei quantos 341: as fronteiras do vazio


Deixa cá ver, o não habitual torna-se habitual, e o habitual continua habitual. É mais ou menos isso, isso e começares a fazer parágrafos mais curtos. Curtos ou pequenos? Deixa passar. Não sei se haverá para aí uma pós-graduação qualquer, daquelas a sério, em Exploração de abismos (deixa passar Enrique)?, acho que tinha queda [risinhos] para a coisa. 

segunda-feira, 10 de junho de 2013

dia não sei quantos 340: nem com 75% de cacau

Não sei porquê hoje parece-me do(r)mingo, mas sem os sobejos da jantarada de sábado.  Sendo domingo outra vez (para o Calders eram as terças que se repetiam), não tenho que recuperar os projectos adiados de sexta-feira, mais lento do que isto só mesmo dormind[g]o. Entretanto, lá respondi a dois anúncios (um terceiro veio logo para trás de requitó) com carta de representação e seboso vital, não tarda estou a vender as bandas desenhadas e a colecção de revistas (gosto de lhe chamar assim) na feira de velharias antigas (deixem passar) e antigas velharias (deixem passar). 

domingo, 9 de junho de 2013

dia não sei quantos 339: recurso a imagens incluído


Psiuu, olha ali o Cão na casota. Vamos aproximar-nos para ver o que tanto escreve ele. Cuidado, devagar que o bicho tem ouvidos de tísico e um faro fodido que nunca o leva a lado algum de jeito, vamos a favor do vento. Isso, isso, espreita agora:
Psiuu, olha ali o Cão na casota. Vamos aproximar-nos para ver o que tanto escreve ele. Cuidado, devagar que o bicho tem ouvidos de tísico e um faro fodido que nunca o leva a lado algum de jeito, vamos a favor do vento. Isso, isso, espreita agora: fodido como sempre, limpeza da casota.

sábado, 8 de junho de 2013

dia não sei quantos 338: fala-me um bocadinho sobre isso

Vai chovendo. De manhã li umas merdas. Continuou chovendo miudinho. Ainda não foi desta que arranjei a colher de pau pequenina. Que horas são, que já parece noite? Vou ali, vou acolá? Não sei. Está-se mesmo a ver que não sabes. Também me falta pensar na receita para a vitelinha de mais logo. É tudo com diminutivos. Faz-se tardinha. É preciso calma, o sangue ainda não chegou ao rio.   

sexta-feira, 7 de junho de 2013

dia não sei quantos 337: avaria

Eu já volto.

(Post-it: também preciso de werther's original em tubo e cerveja; ver dos livros; marcar o ponto; adiar cenas)

quinta-feira, 6 de junho de 2013

dia não sei quantos 336: faltar aos treinos

Para os meus dias, faça-me um orçamento para os meus dias, quanto valem?, quanto valerão estes dias? Olhe por exemplo hoje, sobe a ladeira desce a ladeira, nem sempre com hora marcada, e eu a vê-los passar, não há lugar na carripana, deixa estar, entretanto a unidade de cuidados de saúde maior que o campo de batatas com hortaliças do Paços de Ferreira lá vai acenando com a sua presença avassaladora, num cá vos esperamos cheio de boas intenções, anda o mundo cheio. Continuas a descer, páginas tantas estás na casota, entras sais, duchas, mas que merda é esta?, toca o telefone, venha de fato, de facto vais, não sabes, setenta cães a um osso roído, aqueces a sopa, vai embrulhada numa tosta à brasileira (depois conto), mau mau maria, tomas café, quase adormeces depois de ligares a TV, dois minutos bastam, olhas a janela, não tendo ido ao caralho dos treinos, rosnas, entalado nos escombros de uma imagem televisiva, mas com a TV desligada. Faça-me um orçamento, quanto vale esta merda?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

dia não sei quantos 335: mais nada


O primeiro que apareça, desde que saiba divertir, tem o direito de falar de si próprio, escreveu Baudelaire.

[hoje não é um bom dia para divertir]

terça-feira, 4 de junho de 2013

dia não sei quantos 334: andamento

Entretanto nasceu o sol e não dei conta. Horas depois deste acontecimento fui-me (deixem passar) a uma passeata de duzentos quilómetros a penantes em hora e meia. Suei como um burro – dizem os nossos conterrâneos, sem se preocuparem em saber se os burros realmente suam. Posto isto, aqui ficam os pensamentos da passeata de duzentos quilómetros a penantes em hora e meia, mais ou menos:
Na primeira parte pensei na questão técnico/táctica envolta em secretismos garroteados pela inteligência, a denominada dança de treinadores, os tabus merdosos que alimentam os pasquins. Rapidamente engendrei uma ponte de barcas para a presidência do Sporting, todas as notícias são manifestamente exageradas, mais cabazes de fruta podre, uma nova esperanto, assim seja.  
Depois pensei no lançamento do novo livro de poemas (ou de poesia?) de HH. O lançamento foi para fora do estádio. É vê-los a passar, os apanhadores, com um exemplar do espécime raro. Não tarda, vão no cacilheiro da Joana mais o palhaço ao circo (com o espécime raro debaixo do braço).

Também pensei em formas de andar à porrada com o tempo. 

segunda-feira, 3 de junho de 2013

dia não sei quantos 333: também fui ver do jornal


Só um segundo, já está, acabei de lerpar um iogurte daqueles naturais – quando o Cão era puto os iogurtes eram todos naturais, não? – ainda por cima cremoso, dizem que a marca é branca mas veio num paque  (deixem passar) de uma mercearia com o mesmo nome da marca que é branca. Não fiquei assim muito confuso, a manhã vai longa, estendida numa toalha cujo padrão consagra um emaranhado de cenas previsíveis e viáveis dentro dessa previsibilidade, uma manhã de segunda-feira que se apresenta como não inóspita, solarenga, com um ligeiro clímax antes do lerpanço do iogurte daqueles naturais – quando o Cão era puto os iogurtes eram todos naturais…conseguem ver o resto do filme, não?

domingo, 2 de junho de 2013

dia não sei quantos 332 e tal: SOS e tal


[respostas a 3 anúncios de (des)emprego com carta de representação e respectivo seboso vitalício incorporado, todos diferentes, todos iguais: arrisque para ver se petisca]
 Sobretudo, fantasie...

dia não sei quantos 332: SOS

[limpeza da casota: e o sol lá fora]
...até